terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A hora e vez de quem?

Todo grupo tem um sacrifício, um elo um pouco mais frágil.
Acho engraçado como dizemos que as pessoas são substituíveis em só alguns aspectos, mas que em outros elas continuam sendo perfeitas.
Justificativas e justificativas. Só para dizermos que não somos ruins: apenas seguimos circunstâncias.
Mudei o tom dos textos. Cansei da minha voz tentando parecer um escritor. Isso é... mais parecido comigo. A voz meio pasma, meio odiando.

Geralmente, pessoas em crise recebem o fim da conversa através daquela frase típica...
"Cara, você é complexado."
Acho engraçado isso. Porque, afinal, quando a pessoa não gosta de si mesma não é muito provável que os outros gostem... o complexo é resultado sabe do quê? De perceber vezes e mais vezes comentários feitos em voz baixa e sob risadas, quando não um silêncio e expressões bem chatinhas quando se chega em algum lugar.
Até algumas confirmações atrás eu sempre tentei 'tirar os pensamentos' da minha cabeça.
Mas.. eles são verdades, olha só.
Daqui para a frente... nada de escrever como se eu soubesse o que os outros pensam.
Como se eu soubesse narrar o cotidiano.
Como se eu não precisasse mais ligar para as minhas decepções.
O falso Alis está oficialmente morto.

Um comentário:

D.G disse...

Esse novo escritor parece bom
não porque tenta sê-lo,mas porque simplesmente é.
Um homem que antes de escrever pros outros escreve pra si mesmo.
Aposto nele!

Mas ainda espero ver alegria em seus textos >___O!

estou sempre te apoiando cara!

Abraços!